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1.
Radiol. bras ; 52(3): 161-165, May-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1012921

RESUMO

Abstract Objective: To emphasize the most appropriate magnetic resonance imaging (MRI) diffusion protocol for the detection of lesions that cause transient global amnesia, in order to perform an accurate examination, as well as to determine the ideal time point after the onset of symptoms to perform the examination. Materials and Methods: We evaluated five patients with a diagnosis of transient global amnesia treated between 2012 and 2015. We analyzed demographic characteristics, clinical data, symptom onset, diffusion techniques, and radiological findings. Examination techniques included a standard diffusion sequence (b value = 1000 s/mm2; slice thickness = 5 mm) and a optimized diffusion sequence (b value = 2000 s/mm2; slice thickness = 3 mm). Results: Brain MRI was performed at 24 h or 36 h after symptom onset, except in one patient, in whom it was performed at 12 h after (at which point no changes were seen) and repeated at 36 h after symptom onset (at which point it showed alterations in the right hippocampus). The standard and optimized diffusion sequences were both able to demonstrate focal changes in the hippocampi in all of the patients but one, in whom the changes were demonstrated only in the optimized sequence. Conclusion: MRI can confirm a clinical hypothesis of transient global amnesia. Knowledge of the optimal diffusion parameters and the ideal timing of diffusion-weighted imaging (> 24 h after symptom onset) are essential to improving diagnostic efficiency.


Resumo Objetivo: Enfatizar o protocolo de difusão mais adequado para detecção de lesões da amnésia global transitória, a fim de realizar um exame preciso, em tempo ideal, após o início dos sintomas. Materiais e Métodos: Foram analisados cinco pacientes com diagnóstico de amnésia global transitória atendidos entre 2012 e 2015, considerando-se dados demográficos, clínicos, tempo do início dos sintomas, técnicas de difusão e achados radiológicos. As técnicas incluíram uma sequência de difusão padrão (b = 1000 s/mm2; espessura do corte = 5 mm) e uma sequência de difusão otimizada (b = 2000 s/mm2; espessura de corte = 3 mm). Resultados: A ressonância magnética de encéfalo foi realizada após 24 ou 36 horas do início dos sintomas, exceto em um paciente, em que foi realizada após 12 horas (sem alterações) e repetida após 36 horas (mostrando alterações hipocampais). Em todos os pacientes foram demonstradas alterações focais na difusão no hipocampo em ambas as técnicas, exceto em um paciente, em que as alterações foram demonstradas apenas na sequência otimizada. Conclusão: A ressonância magnética é capaz de confirmar a hipótese clínica de amnésia global transitória. O conhecimento dos parâmetros ótimos da técnica de difusão e o melhor tempo para a detecção das alterações (> 24 horas) são essenciais para aprimorar a eficiência diagnóstica.

2.
Femina ; 39(1): 35-40, jan. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-594049

RESUMO

A infecção pelo papilomavírus humano (HPV) é um importante fator de risco para o desenvolvimento de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas do colo uterino, com maior chance de desenvolvimento em portadoras do HIV (vírus da imunodeficiência humana), em decorrência da imunossupressão. A alta prevalência de lesões intraepiteliais escamosas (SIL - squamous intraepithelial lesion) associadas ao HPV, em mulheres infectadas pelo HIV, sugere que a resposta imune do hospedeiro desempenha um papel importante no desenvolvimento do câncer cervical associado ao HPV. Mulheres HIV positivas apresentam alta prevalência de DNA do HPV, de câncer cervical e de SIL. A infecção pelo HIV resulta em uma progressiva perda de células TCD4+, a qual, por sua vez, está associada a um aumento na prevalência das infecções pelo HPV, levando a uma maior persistência da infecção e do risco aumentado para o desenvolvimento de câncer cervical. Nas mulheres infectadas pelo vírus HIV, as infecções são mais persistentes e geralmente apresentam múltiplos genótipos do HPV, sendo os tipos oncogênicos os mais prevalentes. O objetivo deste estudo foi revisar o corrente conhecimento sobre a associação existente entre a infecção pelo HPV nas mulheres infectadas pelo HIV, analisando os aspectos epidemiológicos da coinfecção HPV e HIV.


The human papillomavirus (HPV) infection is an important risk factor for the development of pre-neoplasics and neoplasics cervix lesions, with higher possibility of development in HIV (human immunodeficiency virus) carriers, as a result of the immunossupression. The high prevalence of squamous intraepithelial lesions (SIL) associated with HPV, in women infected by HIV, suggests that the immune response of the host plays an important role in the development of the cervical cancer associated with HPV. Women with HIV presents high DNA of the HPV, cervical cancer, and SIL. The HIV infection result in a gradual loss of TCD4+ cells, which, in turn, is associated with an increase in the prevalence of HPV infections, leading to a higher persistence of the infection and increased risk for the development of cervical cancer. In women infected by HIV, the infections are more persistent and generally presents multiple genotypes of the HPV, being most prevalent the oncogenics types. The aim of this study was to revise the current knowledge on the existing association between HPV infection in women infected by HIV, analyzing the epidemiologic aspects of the HPV and HIV coinfection.


Assuntos
Humanos , Feminino , Displasia do Colo do Útero , HIV , Infecções por HIV/epidemiologia , Infecções por HIV/virologia , Infecções por Papillomavirus/epidemiologia , Infecções por Papillomavirus/virologia , Lesões Pré-Cancerosas/etiologia , Neoplasias do Colo do Útero/etiologia , Fatores de Risco , Prevalência
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